O corpo humano pode ganhar uma função inesperada em breve: rede de envio de dados importantes. Isso é o que pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, investigam em projeto que garante mais segurança na transferência de informações. A ideia é usar o corpo humano para trocar dados sensíveis, como senhas, evitando que sejam interceptadas por criminosos.
O projeto desenvolve métodos de autenticação para interfaces físicas e dispositivos conectados com Internet das Coisas, mas ainda não tem previsão de chegar ao mercado. Como o envio de dados via redes sem fio também pode ser invadido, a ideia é usar o corpo humano como meio de propagação da informação e evitar o acesso de estranhos.